No São João de Amargosa (relatos de uma exposição fotgráfica)

Bom, numa das noites de São João (já acabou faz tempo mais só vim lembrar de postar agora então pronto) me desloquei da minha cidade onde resido no momento (Milagres vai sábado to me mudando para Thanram!! Amargosa um cú de mundo no interior da Bahia, mais que é menos cú que Milagres) para Amargosa, onde teriam shows de bandas boas porque aqui em Milagres estávamos nos contentado com coisas do tipo Companhia do Arrocha, e outras que não virei a citar para não ferir meu ego de superioridade (isso é um defeito a ser trabalhado no meu psicológico), então resolvi ir com meu primo Danilo ,filho de Tia Celha (irmã de voinho) e gente fina pra caramba, e sua mulher Renata (super legal também), além de estarem presentes minha irmã Karol, meu outro primo Eduardo (que foram no outro carro com a irmã e o cunhado  de Renata), e Samara minha prima também (foi comigo no carro de Danlo).
Chegando em Amargosa achamos um lugar para estacionar (até que não demorou e a festa estava cheia pra caramba)e fomos para a festa, chegando lá comecei a dançar com Samara, e Karol parada com Eduardo(ele não dança em festa, só fica parado, eu reclamo direto pra ver se ele se mexe), de repente Samara empossada de seu poderes paranormais de detectar chocolate viu os representantes do Sonho de Valsa que distribuíam do doce por ali por perto, eu imediatamente perguntei:
(eu falando) -Onde? (tbm estava com rosto de desesperado nesse momento)
 Quase que na velocidade da luz avistei a moça do sonho de valsa e puxei Samara pelo braço para irmos pegar o sonho de valsa, graças a Deus era de graça pois me questionei, quanto será um chocolate? Meu Deus esqueci o dinheiro no carro dentro da mina necessaire (nunca saio sem ela).
Mais me aliviei ao ver que era no 0800 mesmo (me deu mó alivio na hora), logo após isso Danilo comentou da nossa incrível agilidade de conseguir detectar e tomar posse de chocolates (obrigado pela observação Danilo), pouco depois começou a chover fomos para baixo do telhado da biblioteca pública nos proteger da chuva (os cabelos das meninas estavam pranchados e escovados), então observei que havia uma exposição no local, chamei Karol, Eduardo e Samara para irem ver comigo já que ainda não tocava nenhuma banda boa, quando adentramos no recinto começamos a ver as fotos até que em um momento minha querida irmã dotada de sua inteligência fenomenal e sob-humana enquanto olhava a fotografia da praça da cidade falou:
 (irmã de eu falando) -Eu não conseguiria desenhar isso.
 Então um homem malicioso ouvio o comentário e saio rindo, então cutuquei Karol com um carinhoso beliscão e disse:
 - Cala a boca que isso aqui é uma foto (me acabei de rir depois que me lembrava do acontecido)
Após issuh mais nada de memorável aconteceu naquela noite.
FIM (que é eu ia só contar o coiso da foto já falei até d+)